Racha do PCC: guerra entre ex-aliados deixa rastro de sangue em SP

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O recente e intenso racha na cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) tem gerado uma série de mortes e tensões nas cidades de São Paulo, evidenciando uma disputa acirrada entre líderes da facção criminosa. As consequências desse conflito têm deixado um rastro de violência e incertezas, chamando a atenção das autoridades.

Investigações conduzidas pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) têm revelado um cenário de conflito interno dentro do PCC, resultando em execuções de membros da facção. A disputa envolve o líder máximo, Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como “Marcola”, e outros líderes importantes da organização.

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As últimas vítimas dessa guerra entre facções incluem membros influentes como Luís dos Santos Rocha, também conhecido como “Luís Conta Dinheiro”, apontado como tesoureiro do PCC na região de Atibaia, e Cristiano Lopes da Costa, conhecido como “Meia Folha”, líder do PCC no Guarujá.

Esses assassinatos, somados à morte de Donizete Apolinário da Silva, aliado de Marcola, evidenciam a gravidade do conflito e suas ramificações. O racha na cúpula do PCC surge após um diálogo gravado entre Marcola e autoridades, levando a acusações de traição e conflitos internos.

A situação tem gerado preocupações em relação à segurança pública e ao aumento da violência nas cidades paulistas. O ambiente de tensão resultou até mesmo em toques de recolher e incidentes como incêndio de ônibus em Santos.

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Sarah Oliveira
Sarah Oliveira

Uma amante das palavras em uma jornada incessante de descoberta. Originária de São Paulo, encontro nas nuances da linguagem minha paixão. Com formação em Comunicação, tenho o prazer de guiar você pelos intrincados caminhos das notícias, oferecendo uma perspectiva única sobre o que acontece no Brasil e no mundo.

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