Quimioterapia não responde e situação preocupa
O ex-jogador Pelé foi novamente internado no hospital Albert Einstein, na zona Sul de São Paulo, na última terça-feira (29). Ao contrário das últimas passagens do Atleta do Século pelo local, a chegada desta vez não estava programada. O ídolo foi levado pela esposa, Márcia Aoki, e por um cuidador após apresentar um quadro de inchaço por todo o corpo, apurou a site da ESPN.
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Ao chegar no Einstein, o corpo médico que cuida do eterno camisa 10 confirmou o quadro de anasarca (inchaço generalizado), uma síndrome edemigêmica (edema generalizado) e ainda identificou uma “insuficiência cardíaca descompensada”.
Outro problema relatado pela equipe médica é o fato de a quimioterapia realizada ao longo dos últimos meses não apresentar mais respostas para os tumores presentes em diversos órgãos do corpo do Rei do Futebol.
Pelé, de 82 anos, está sendo submetido a uma bateria de exames ao longo desta quarta-feira (30) para uma avaliação mais aprofundada dos problemas detectados e dos órgãos comprometidos pelo câncer metastático.
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Tão logo deu entrada no Albert Einstein, Pelé, muito inquieto, também foi diagnosticado com uma confusão mental. Os exames desta quarta-feira também avaliarão a possibilidade da ocorrência de uma encefalopatia hepática.
O quadro delicado e o tratamento contra o câncer que já não apresenta mais respostas preocupam corpo médico e familiares.
Debilitado, o ex-jogador apresenta dificuldades para se alimentar.
Ainda em um quarto do hospital, Pelé, sua esposa e um cuidador aguardam as respostas dos exames para tomarem conhecimento sobre os próximos passos do tratamento. Não há qualquer previsão de alta médica para o Rei.
