Parece que Ivete Sangalo está enfrentando uma série de desafios desde o início do ano. Após o incidente do trio elétrico virando no Carnaval de Salvador e o cancelamento de sua turnê pelo Brasil, uma nova situação veio à tona, trazendo mais preocupações para a cantora.
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Desta vez, uma foliã processou Ivete Sangalo e o bloco Coruja, que desfila anualmente na capital baiana, pedindo uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil. Segundo a mulher, no dia 10 de fevereiro (o mesmo dia do acidente com o trio na Barra), ela e sua esposa foram “esmagadas” entre as grades de apoio do bloco da artista, junto com outros foliões que aguardavam a saída do Coruja.
No processo, obtido pela colunista Fábia Oliveira, do site Metrópoles, a foliã detalha que chegou à concentração no Farol da Barra às 16h15, mas enfrentou um atraso de 3 horas, causando transtornos até para outros blocos que estavam se preparando para sair.
Após o longo atraso, foi anunciado que o bloco iria finalmente desfilar e os cordeiros precisavam se organizar. Nesse momento, ela e sua esposa se dirigiram para a parte traseira do trio, prontas para aproveitar o bloco, mas novamente a cantora anunciou que problemas técnicos estavam ocorrendo, e que Leo Santana precisaria passar à frente.
Revoltados, os foliões começaram a vaiar. Na Justiça, a foliã alegou que o bloco ignorou “a situação de risco grave de morte e iminente à segurança das pessoas”.
“A autora e sua esposa, já em pânico, foram esmagadas entre a corda e o carro de apoio (…) e um cordeiro do bloco Coruja agrediu a autora com cotoveladas no braço para esticamento da corda”, descreve o processo.
A situação se agravou, e a autora alegou que bateu na quina do carro de apoio com o cotovelo e o tórax. Devido ao caos, ela e sua esposa decidiram ir embora, pois não estavam dispostas a permanecer em um local de risco.
“Outras pessoas foram agredidas pelos cordeiros. Algumas foram empurradas, caindo de joelhos no chão e ficando com hematomas e roxeados. O mesmo aconteceu com a autora”, complementa a ação.
A autora explicou que desembolsou R$ 2,4 mil pelo abadá, além de custos com hospedagem, transporte e passagem. Posteriormente, ela registrou um boletim de ocorrência.
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