Uma explosão devastadora ocorreu na manhã desta sexta-feira (1º) em uma empresa metalúrgica no bairro Pinhal, em Cabreúva, São Paulo. O incidente resultou em dois óbitos e deixou vários funcionários feridos, com doze deles em estado grave.
De acordo com informações da TV TEM, a explosão aconteceu em uma caldeira da empresa, embora as causas ainda não tenham sido esclarecidas. A Defesa Civil estadual confirmou as duas mortes no início da tarde.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou nas redes sociais que equipes da Defesa Civil e Bombeiros do estado foram mobilizadas para prestar socorro aos feridos.
As equipes de resgate estimam que o número de feridos pode chegar a 50 pessoas. As vítimas foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e para a Santa Casa de Cabreúva.
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Todas as unidades de saúde da região suspenderam atendimentos eletivos para que seus profissionais possam ajudar nos socorros. Profissionais da saúde das Unidades Básicas de Saúde também foram realocados para os prontos-socorros.
Dois helicópteros Águia, da Polícia Militar, foram mobilizados para auxiliar no resgate. O estrondo da explosão assustou os moradores da região, sendo sentido em um raio de cinco quilômetros do local.
Além do Corpo de Bombeiros, equipes da Defesa Civil também foram acionadas para prestar assistência. O resgate de toda a região de Jundiaí foi mobilizado para auxiliar no atendimento às vítimas.
O Governo de São Paulo emitiu uma nota informando que equipes do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil e do GRAU (Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências) estão trabalhando no socorro às vítimas da explosão na metalúrgica em Cabreúva.
Até o momento, 12 vítimas foram encaminhadas para unidades de saúde na região, e outros dois óbitos foram confirmados. Treze viaturas e dois helicópteros Águia estão prestando apoio ao município nas operações de resgate e atendimento aos feridos.
A Secretaria de Estado da Saúde acionou a rede de saúde regional para dar suporte às vítimas, e hospitais como o Hospital Estadual de Sumaré, o Hospital das Clínicas da Unicamp e o Hospital de São Paulo estão prontos para receber casos graves.
