O STF (Supremo Tribunal Federal) e a Polícia Federal estão em alerta máximo diante da iminente manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), agendada para o próximo domingo (25). Longe de serem meros espectadores, esses órgãos estão preparados para um monitoramento minucioso, visando investigar quaisquer manifestações que possam transgredir a lei.
Conforme apurado pela coluna Último Segundo do IG, o mesmo inquérito da PF que investiga os acontecimentos de 8 de janeiro como tentativa de golpe agora estará focado em acompanhar de perto cada passo dos manifestantes. Embora não haja indicações claras de invasões, há uma preocupação crescente com possíveis atividades criminosas.
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Os agentes policiais argumentam que existe uma forte probabilidade de os participantes voltarem a demandar intervenção militar, a prisão de ministros do STF ou incitar a violência contra a ordem democrática. Portanto, o monitoramento contínuo é vital para identificar rapidamente qualquer infração.
O Supremo Tribunal Federal está atento aos preparativos do evento. Ministros estão convictos de que é provável que ocorram atividades criminosas e que tais atos devem ser punidos. Quanto aos próximos passos, não há um plano definido, pois é necessário aguardar o desenrolar dos acontecimentos e avaliar a extensão dos supostos crimes cometidos.
É unânime entre as autoridades que nem o STF nem a Polícia Federal ficarão de braços cruzados. Caso haja novamente clamores por um novo AI-5, o fechamento do Supremo ou mesmo denúncias infundadas contra as urnas eletrônicas, os responsáveis pelas manifestações serão responsabilizados perante a justiça.
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