A Bloomin’ Brands, empresa-mãe do Outback, revelou recentemente seus planos de considerar a venda de suas operações no Brasil. Esta notícia ecoou como uma surpresa no cenário gastronômico brasileiro. A empresa está adotando uma abordagem estratégica para maximizar o valor para seus acionistas, e o Outback está no centro dessa movimentação.
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Contratando o Bank of America (BofA) como seu consultor financeiro, a Bloomin’ Brands está mergulhando em uma fase de exploração e avaliação de alternativas. Essas alternativas incluem, mas não se limitam a, uma possível venda das operações do Outback no Brasil.
Desde sua chegada ao Brasil em 1997, com a inauguração do primeiro restaurante no Rio de Janeiro, o Outback conquistou o paladar e o coração dos brasileiros. Atualmente, são 152 unidades espalhadas pelo país, presente em 20 Estados e no Distrito Federal.
Apesar do anúncio, a empresa ainda não definiu um cronograma definitivo para esse processo. Não há garantia de que uma venda ou outra solução estratégica será o desfecho final.
Os números financeiros da empresa no primeiro trimestre de 2024 são uma peça fundamental nesse cenário. Com receitas totais de US$ 1,2 bilhões, houve uma queda de 4% em comparação ao mesmo período de 2023. A margem operacional da companhia também sofreu uma redução significativa, de 9,7% para 6,4%. Mudanças fiscais no Brasil desempenharam um papel nesses resultados.
O futuro do Outback no Brasil está em suspense, enquanto a Bloomin’ Brands navega por essas águas estratégicas. Acompanhe as atualizações e desdobramentos desta história seguindo-nos no Google News.
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