A saga de Ângelo Barboza de Oliveira na Faculdade de Odontologia da Unesp em Araraquara (SP) transformou-se em uma jornada de dor e preocupação. A extração de três dentes do siso, uma intervenção rotineira, deveria ter sido simples. No entanto, acabou desencadeando uma série de eventos que o levaram à UTI da Santa Casa de Araraquara.
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A Experiência Angustiante
Após a cirurgia realizada em 8 de abril, Ângelo percebeu algo estranho: a estudante encarregada parecia nervosa e tensa demais. O procedimento que deveria ser rotineiro tornou-se uma batalha, com a estudante enfrentando dificuldades em extrair os primeiros dentes. A intervenção precisou do auxílio dos professores, mas mesmo assim, o terceiro dente foi retirado com dificuldade.
A Dor Crescente
O que começou como um incômodo logo se transformou em dores insuportáveis. Mesmo após a cirurgia, Ângelo não encontrava alívio. Com o apoio da esposa, Andréia Camila de Souza Barboza, decidiu buscar ajuda novamente na Unesp. Porém, a dor era tão intensa que ele mal conseguia abrir a boca.
A Luta Pela Vida
Transferido para a Santa Casa com uma infecção grave, Ângelo passou quatro dias na UTI. A alta, finalmente concedida na sexta-feira, 19 de abril, marca o início de sua recuperação em casa. No entanto, os traumas físicos e emocionais persistem.
A Busca Por Respostas e Justiça
Enquanto Ângelo luta pela sua recuperação, um boletim de ocorrência foi registrado e ele e sua esposa planejam entrar com uma ação contra a universidade. A falta de esclarecimentos e respostas da Unesp apenas intensifica a necessidade de justiça.
Um Alerta Importante
Este incidente traz à tona preocupações sérias sobre os padrões de segurança e competência nos procedimentos odontológicos. A extração do dente do siso, uma prática comum, não deveria resultar em complicações tão graves. Este é um alerta para todos nós sobre a importância de garantir cuidados adequados e supervisionados em qualquer procedimento médico.
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A história de Ângelo Barboza de Oliveira é um lembrete doloroso de que, em questões de saúde, a confiança e a competência são essenciais. Que este incidente sirva como um chamado para uma investigação mais profunda e uma reflexão sobre os protocolos de segurança em nossas instituições de ensino e práticas médicas.
