Líder da facção, Marcola, voltou para presídio que o PCC planejou invadir com 100 homens para libertá-lo
Segundo a investigação da Polícia Federal, os planos de resgate de Marcola na penitenciária federal de Brasília se dividiam em três: STF, STJ e Suicida.
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Os nomes em referência ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) teriam sido adotados para que o líder da facção, seu advogado e visitas, como a esposa de sua esposa, pudessem abordar o tema sem serem notados.
O plano era o STF invadir o presídio com mais de 100 homens armados e com bombas; o STJ tratar o sequestro de autoridades e familiares para negociar a liberação dos presos e o Suicida, prever uma rebelião que consequentemente, libertaria Marcola.
Após a descoberta desse plano, Marcola foi transferido para Rondônia, onde ficou por quase um ano.
Agora, Marcola retornou à Brasília depois que um ‘suposto’ plano de fuga descoberto para retirá-lo do presídio de Rondônia.
“A transferência foi feita de um presídio federal para outro, exatamente visando prevenir um suposto plano de fuga ou resgate desse preso. Portanto, essa operação se fez necessária para garantir a segurança da sociedade”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino.