O caso de Daniel Cravinhos, condenado a 39 anos de prisão pelo assassinato de Manfred e Marisia von Richthofen, pais de Suzane von Richthofen, ganhou nova relevância após uma série de revelações. Em uma carta divulgada por Andreas von Richthofen, irmão de Suzane, e uma entrevista concedida ao jornalista Ullisses Campbell, Cravinhos abriu o jogo sobre o crime que chocou o país.
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Motivações obscuras e arrependimento tardio
Questionado sobre os motivos que o levaram a cometer o assassinato, Daniel Cravinhos admitiu sua imaturidade na época do crime. Em suas palavras, ele não consegue apontar um único motivo, mas reconhece sua falha não apenas com as vítimas, mas também consigo mesmo e com sua família.
Desmistificando teorias e revelações sobre Suzane
Cravinhos foi enfático ao negar a teoria de que ele e Suzane planejaram o assassinato dos pais por discordarem do relacionamento dos dois. Segundo ele, as motivações envolvem uma série de fatores, incluindo paixão, possessão, impulsividade e raiva. Ele também contradiz a versão de Suzane sobre as agressões sofridas em casa, destacando a gravidade dos acontecimentos.
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Assumindo a responsabilidade
Apesar do tempo decorrido desde o crime, Cravinhos se recusa a minimizar sua responsabilidade ou culpar outros pela sua participação. Ele expressa um dilema pessoal sobre como foi capaz de cometer um ato tão terrível sem ser influenciado por ninguém.
Ainda mais detalhes do crime que marcou uma era
O assassinato dos von Richthofen em 2002 continua sendo um dos crimes mais notórios da história brasileira. Planejado pelos irmãos Cravinhos a mando de Suzane, o caso chocou o país ao revelar os detalhes sórdidos de um plano para simular um latrocínio e herdar a fortuna da família.
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