Na semana passada, pouco antes de ser revelada a controvérsia sobre as duas noites passadas na embaixada da Hungria durante o carnaval, Jair Bolsonaro fez um pedido ao ministro Alexandre de Moraes: a liberação de seu passaporte, apreendido durante a operação Tempus Veritatis, em 8 de fevereiro.
O pedido foi acompanhado de um convite assinado por Benjamin Netanyahu, convidando Bolsonaro para uma visita a Israel entre os dias 14 e 18 de maio.
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Contudo, a possibilidade de Moraes atender ao pedido já era praticamente nula antes das 36 horas na embaixada húngara. Após o episódio, tornou-se ainda mais improvável, indicando um cenário desfavorável para o ex-presidente.
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