MST enaltece vitória do presidente Lula e fala em combater concentração de terra
O MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, aprovou nesta semana um documento com as diretrizes do grupo para 2023, falando em ocupar terras como forma de garantir a implementação de uma reforma agrária popular.
Diz o movimento: “Viva a luta por Reforma Agrária Popular! Viva o direito legítimo dos povos em ocupar os latifúndios e romper as cercas da destruição. Seguiremos pisando ligeiro, rumo aos 40 anos do MST!”
As famílias do movimento se instalam como forma pressionar o governo a desapropriar áreas que não cumprem a função social e os acampamentos do MST são montados nessas propriedades até que a terra seja desapropriada pelo governo e concedida às pessoas que estão produzindo e desenvolvendo a agricultura.
Neste mesmo documento, o MST também celebra a vitória do presidente Lula (PT) , sugerindo que seu mandato do pode facilitar as ações dos sem-terra.
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“As forças populares, que deram a vitória a Lula defendem um projeto popular de país, que enfrente a exploração, a opressão, a exclusão, a fome, a negação de direitos, a concentração de terra, a destruição ambiental e o envenenamento da natureza, dos alimentos, das águas e das pessoas”
Entre outros compromissos para 2023, está o de “enfrentar o modelo do agronegócio, que concentra terras, destrói a natureza, promove o desmatamento e nos envenena com agrotóxicos”.