O Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo comunicou o agendamento de uma greve para a categoria no dia 15 de agosto.
Em um pronunciamento divulgado em 10 de agosto, a entidade expressou sua oposição à privatização das linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô, citando os exemplos das linhas 8 – Diamante e 9 – Esmeralda, que foram privatizadas, como um motivo para a decisão de realizar a greve.
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As linhas afetadas pela paralisação incluem a 1–Azul, 2–Verde, 3–Vermelha e 15–Prata, todas administradas pelo Estado.
Um aspecto adicional que gerou a greve é a contratação de uma empresa pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para a manutenção da Linha 15 – Prata do monotrilho. Uma reunião está agendada para 28 de agosto, na qual a empresa responsável pela manutenção da linha será determinada.
CATRACA LIVRE
O sindicato afirmou que, no dia 15 de agosto, os trabalhadores estarão presentes e todas as catracas estarão liberadas como um gesto para “evitar impactos à população e expressar a resistência contra a terceirização e a privatização”.
A entidade citou exemplos das frequentes falhas ocorridas nas Linhas 8 e 9, enfatizando os inúmeros inconvenientes enfrentados pelos passageiros, como atrasos, interrupções e incidentes graves. Uma coletiva de imprensa com os diretores do sindicato está programada para 14 de agosto, na sede da organização, a partir das 10h.
