A primeira-dama, Janja, recentemente solicitou uma varredura no seu gabinete no Palácio do Planalto, solicitando à Polícia Federal que procurasse possíveis equipamentos de escuta escondidos.
O pedido foi atendido prontamente, e uma equipe da PF foi designada para realizar a varredura com total discrição. Segundo fontes do governo, nada suspeito foi encontrado.
Essa solicitação evidencia a desconfiança conhecida que Janja tem em relação aos militares das Forças Armadas, que anteriormente tinham amplo acesso a todas as dependências do Palácio do Planalto até os últimos dias do governo Bolsonaro.
A varredura foi feita para verificar se havia dispositivos de transmissão não autorizados na sala do gabinete, com o objetivo de garantir a privacidade das conversas e evitar espionagem.
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Em governos anteriores, varreduras desse tipo costumavam ser realizadas pelos serviços de inteligência militares, especialmente do Exército.
No entanto, Janja optou por confiar essa tarefa à Polícia Federal, assim como escolheu que sua segurança pessoal fosse feita por policiais federais.
Não ficou claro se a medida foi apenas preventiva ou se Janja suspeitou que o conteúdo de alguma de suas conversas no gabinete tenha sido alvo de vazamento ou espionagem.
