A influenciadora russa Zhanna Samsonova, também conhecida como Zhanna D’Art, faleceu aos 39 anos após adotar uma dieta muito radical e, portanto, perigosa para sua saúde. A mulher já vinha despertando preocupação nos amigos e familiares devido ao seu físico cada vez mais magro e frágil.
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Embora a causa oficial da morte ainda não tenha sido divulgada, há uma unanimidade entre os conhecidos de Zhanna: seu corpo foi exaurido devido à alimentação restritiva que ela adotava há anos.
A mãe da influenciadora, que estava com ela na Malásia quando ocorreu o trágico evento em 21 de julho, relatou ao jornal russo Vechernyaya Kazan [via Unilad] que Zhanna contraiu uma “infecção semelhante à cólera”, que acabou se tornando fatal devido ao esgotamento causado por sua dieta extrema.
Ao longo de mais de uma década, Zhanna viveu sob uma dieta de frutas exóticas e alimentos naturais crus, e seu regime alimentar consistia principalmente em frutas, sementes de girassol, brotos de feijão e sucos, excluindo até mesmo o consumo de água nos últimos seis anos. Segundo relatos, ela também estava sofrendo de anorexia, chegando a um ponto em que mal conseguia andar ou subir escadas.
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Nas últimas semanas de vida, Zhanna ficou confinada à cama antes de ser levada a um hospital. Amigos desesperadamente pediam que ela procurasse ajuda médica e adotasse uma alimentação mais nutritiva, mas ela resistia a qualquer sugestão e recusava-se a falar com médicos.
Amigos preocupados com a situação
Os amigos descrevem uma visão preocupante de Zhanna, mencionando que ela parecia estar “derretendo diante dos olhos”, mas ela acreditava que estava tudo bem. Apesar das preocupações e esforços para ajudá-la, Zhanna não resistiu e veio a falecer.
A trágica história de Zhanna Samsonova serve como alerta sobre os perigos das dietas extremas sem o devido acompanhamento profissional. Cada organismo possui necessidades específicas, e é fundamental buscar orientação adequada antes de adotar qualquer restrição alimentar. A saúde deve sempre ser prioridade, e a conscientização sobre os riscos envolvidos nessas práticas é essencial.
