Marina Ruy Barbosa, atriz e empresária, está enfrentando uma nova controvérsia envolvendo sua marca de roupas, a Ginger. Duas ex-funcionárias moveram processos alegando fraude trabalhista no processo de contratação, levando a empresa e a própria artista aos tribunais. Detalhes reveladores dos processos agora vieram à tona por meio de informações obtidas pela coluna de Gabriel Perline no portal IG.
Uma das funcionárias apresentou uma reclamação em um processo de rito sumaríssimo, solicitando o reconhecimento do vínculo de emprego, com o valor total da causa estipulado em R$ 100.325,20. Ela alegou que, embora tenha sido contratada como Pessoa Jurídica, trabalhava em período integral com salário fixo, além de outras condições que implicavam em uma relação de emprego convencional.
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A defesa da ex-funcionária argumentou que não havia uma contratação legítima como Pessoa Jurídica, mas sim como Pessoa Física, e que a demissão ocorreu sem o pagamento das devidas verbas trabalhistas a que tinha direito como empregada registrada.
A ex-funcionária também chamou a atenção para a prática de contratação de outros funcionários como Pessoa Jurídica, citando o faturamento expressivo da empresa e o não cumprimento dos direitos dos trabalhadores. Ela destacou também a falta de fornecimento de vale-transporte, entre outros pontos irregulares.
Em outro processo semelhante, uma segunda ex-funcionária da Ginger também moveu uma ação com o valor da causa estimado em R$ 46.337,31, novamente destacando questões de contratação e direitos trabalhistas.
Apesar das alegações das funcionárias, o juiz do Trabalho responsável pelo caso retirou Marina Ruy Barbosa da lista de réus, mantendo a responsabilidade da empresa em responder às acusações das ex-funcionárias.
