Em relação ao último trimestre, entre setembro e novembro, desemprego tem aumento de 0,5 ponto percentual
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 31, a taxa de desemprego no Brasil subiu para 8,6% no trimestre móvel encerrado em fevereiro.
Isso representa um aumento de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, entre setembro e novembro, quando a taxa de desocupação era de 8,1%.
Apesar disso, é importante ressaltar que essa é a menor taxa para o período dezembro-janeiro-fevereiro desde 2015, quando foi registrada uma taxa de 7,5%. Em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, quando a taxa de desemprego era de 11,2%, houve uma queda significativa de 23,2%, o equivalente a 2,8 milhões de trabalhadores.
Em números absolutos, o aumento da taxa de desemprego resultou em um acréscimo de 483 mil pessoas no contingente de desocupados, totalizando 9,2 milhões de indivíduos.
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Em relação ao trimestre anterior, o contingente de pessoas ocupadas teve uma queda de 1,6%, o que significa que cerca de 1,6 milhão de brasileiros deixaram de integrar esse grupo, resultando em um total de 98,1 milhões de pessoas ocupadas. Já em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, houve um crescimento de 3% no contingente de pessoas ocupadas.
O que você precisa saber
- A taxa de desemprego no Brasil subiu para 8,6% no trimestre móvel encerrado em fevereiro.
- Isso representa um aumento de 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (setembro a novembro), quando a taxa de desocupação era de 8,1%.
- Apesar disso, a taxa de desemprego atual é a menor para o período dezembro-janeiro-fevereiro desde 2015, quando foi registrada uma taxa de 7,5%.
- Em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, houve uma queda significativa de 23,2% na taxa de desemprego, o equivalente a 2,8 milhões de trabalhadores.
- O contingente de desocupados teve um acréscimo de 483 mil pessoas em relação ao trimestre anterior, totalizando 9,2 milhões de indivíduos.
- Em relação ao trimestre anterior, cerca de 1,6 milhão de brasileiros deixaram de integrar o contingente de pessoas ocupadas, resultando em um total de 98,1 milhões de pessoas ocupadas.
- Já em comparação ao mesmo trimestre do ano passado, houve um crescimento de 3% no contingente de pessoas ocupadas.