A Caixa Econômica Federal, em parceria com a Fidalgo Leilões, está organizando uma série de leilões de imóveis nas próximas semanas, trazendo ao mercado um total de 900 propriedades localizadas em todas as regiões do Brasil.
O primeiro desses eventos, agendado para encerrar no dia 30 de agosto às 10h, apresenta imóveis listados pelo valor das dívidas associadas a eles. Conforme comunicado oficial, em muitos casos, essas dívidas foram reduzidas em até 40% do valor de avaliação.
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Setembro também será marcado por leilões, nos dias 5, 12 e 27, com fechamento dos lances às 10h.
O primeiro leilão abarca um total de 280 propriedades, distribuídas nas cinco regiões do país. Na região Norte, há cinco imóveis no Amazonas e oito no Pará. No Nordeste, destacam-se propriedades em estados como Alagoas (4), Bahia (3), Ceará (13), Maranhão (1), Paraíba (7), Pernambuco (9), Piauí (2), Rio Grande do Norte (9) e Sergipe (5). No Sul, surgem opções no Paraná (16), Santa Catarina (13) e Rio Grande do Sul (41). Na região Sudeste, há ofertas no Espírito Santo (3), Minas Gerais (26), Rio de Janeiro (48) e São Paulo (40). No Centro-Oeste, a lista inclui o Distrito Federal (3), Mato Grosso do Sul (3) e Goiás (21).
Douglas Fidalgo, o leiloeiro oficial da Fidalgo Leilões, destaca que os leilões proporcionam preços atraentes e variadas opções de pagamento, facilitando o processo de aquisição. “Alguns imóveis permitem o uso de FGTS e financiamento bancário”, afirma ele, acrescentando que “os interessados devem visitar a agência da Caixa mais próxima de sua localização e obter a carta de crédito antes do término do leilão. Essa alternativa é válida em todos os estados do Brasil”.
Ele ressalta ainda que “qualquer pessoa física ou jurídica pode participar do leilão, sendo necessário fazer um cadastro no site e enviar os documentos mencionados no edital, que está disponível no portal. É aconselhável conduzir uma pesquisa prévia, como verificar o valor de mercado do imóvel, seu estado de ocupação, débitos como IPTU e condomínio, e a conservação do bem, entre outros fatores”, completa Fidalgo.