O BTG continua a surpreender o mercado com suas estratégias audaciosas. Recentemente, o banco anunciou mais um passo significativo em sua jornada, adquirindo o controle do Banco Nacional, que está em liquidação extrajudicial. Este movimento faz parte da estratégia da área de “Special Situations” do BTG, que foca em investir em empresas em dificuldades com o objetivo de obter lucros no futuro.
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O Banco Nacional, fundado em 1944 pelo ex-governador de Minas Gerais, José de Magalhães Pinto, e seu irmão Valdomiro de Magalhães Pinto, já foi um dos principais bancos privados do Brasil. No entanto, enfrentou dificuldades nos anos 90, resultando na intervenção do Banco Central em 1995 e na sua subsequente venda para o Banco Itaú.
Em um comunicado, o Banco Nacional informou aos acionistas e ao mercado que seus acionistas controladores se comprometeram a alienar ao BTG a totalidade das ações de emissão da companhia detidas e que venham a ser detidas pelos acionistas controladores na data da efetiva consumação da operação.
Essa aquisição não é a primeira tentativa do BTG Pactual de assumir o controle do Banco Nacional. Uma tentativa anterior foi feita em 2014, mas não se concretizou. Agora, com a concretização desta operação, o BTG reforça sua posição como um dos principais investidores em situações especiais do mercado financeiro.
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